Eu falo como um rio

Sinopse:
E se as palavras ficassem presas no fundo da sua boca sempre que você tentasse falar? E se elas nunca saíssem do jeito que você espera? O poeta Jordan Scott nos revela, de forma lírica, a história de um menino com dificuldades na fala e um pai capaz de reconectá-lo com o mundo ao seu redor, ajudando-o a encontrar sua voz. Um livro para quem se sente perdido, solitário ou incapaz de se adaptar.

O poeta canadense Jordan Scott estreia na literatura infantil com este livro ilustrado que transforma em arte a sua própria experiência de infância. Diagnosticado com disfemia – popularmente conhecida como gagueira – Jordan cresceu tendo que lidar com o medo da rejeição que costuma vir junto com qualquer desvio da normatividade.

A arte pode ser uma ferramenta poderosa para elaborar e ressignificar dores. Na história, um menino é confrontado com situações em que sua voz não sai, como quando não consegue falar diante de uma sala de aula cheia de gente. Amparado pelo pai, que lhe mostra um outro lado de sua própria condição, ele é levado a rever aquilo que seria uma falha aos olhos da sociedade, encontrando potência em sua diferença.

A narrativa resgata a vivência do próprio escritor, que, quando era criança, ouviu do pai um conselho que mudou sua vida. “Está vendo essa água que se move? É assim que você fala”. Assim, ele percebeu que até mesmo os rios gaguejam, e que nada pode ser perfeito ou estável o tempo todo. É na relação com o pai que o menino se fortalece, revelando a importância dos vínculos afetivos para a construção de uma identidade saudável, principalmente nos primeiros anos de vida.

As ilustrações do artista visual Sydney Smith dão leveza à narrativa, e, ao leitor, um arrebatador senso de beleza poética, imprimindo nas imagens a fluência que falta na fala do menino, ao mesmo tempo em que retrata o sentimento de ansiedade do personagem a partir dos desenhos borrados e difusos.

Autor(a): Jordan Scott
Ilustrações: Sydney Smith
Editora/Selo: Pequena Zahar

Tromba Tromba

arte_TrombaTromba_f.inddHouve um tempo em que os elefantes eram pretos ou brancos. Eles amavam todos os animais, mas se odiavam e cada grupo ficava do seu lado da selva. Dessa inimizade, deu-se início uma batalha terrível. Os elefantes que não apoiavam a guerra vão viver no fundo da floresta e durante muito tempo não se vê mais nenhum elefante no mundo. Até que um dia os netos dos elefantes pacíficos emergem da selva. Numa obra excepcional, David McKee usa todo o seu talento para fazer as crianças pensarem sobre as diferenças.

Não derrame o leite!

arte_NaoDerrameOLeite.inddDelicado, colorido e vibrante, Não derrame o leite! recria, pelos olhos e passos da menina Penda, o cenário de uma África que está no imaginário de todos nós, mas que é também um retrato desenhado da própria experiência dos autores. Despertando valores como autonomia, senso de responsabilidade e a importância de se fazer algo com amor, esse livro é uma bela introdução para os pequenos a uma cultura diferente.

O Yark

oyarkEntre todos os tipos de monstros que pululam sobre a Terra, o homem é a espécie mais disseminada. Existe outra, porém, mais rara e menos conhecida. É o Yark. Ogro de seis metros, com dentes enormes e muito fortes, o Yark adora crianças: gosta de sentir os ossinhos delas estalando sob sua mordida e de sugar aqueles olhos tenros que se desmancham na boca como bombons.
No entanto, por trás de sua aparência feroz os monstros sempre escondem algumas fraquezas que podem derrota-los. King Kong tinha o coração mole, Drácula temia o sol… e o Yark tem o estômago sensível. Só tolera carne de meninos e meninas ajuizados mas esse é um artigo raro nos dias de hoje, e ele tem que se virar para matar a fome. Até que um dia ele conhece Madeleine.
Acompanhe as desventuras desse adorável ogro, numa leitura ágil, cativante e muito engraçada! Um livro especial, premiado e publicado em diversos países.

Os detetives do Prédio Azul

Os detetives do prédio azulOs detetives do Prédio Azul: Primeiros casos
São muitas as aventuras de Capim, Mila e Tom no Prédio Azul onde vivem e se tornam amigos e companheiros inseparáveis. Escrito a partir do sucesso da série homônima exibida no canal infantil Gloob, da qual a autora também é roteirista, os protagonistas sonham em ser detetives e descobrir os segredos de uma grande inimiga que é a dona Leocádia. Muita aventura, muito humor, com uma linguagem ágil, Capim, Mila e Tom tem tudo para se tornar cúmplices e companheiros fiéis dos leitores.
Os mistérios de Mila

Os detetives do Prédio Azul: Os mistérios de Mila
Nessa aventura, narrada pela detetive Mila, uma missão mais do que enigmática, cheia de magia, com plantas que falam e um livro de bruxaria!
“Coisas pra lá de estranhas acontecem no Prédio Azul… Além de a minha bateria ter sumido, encontrei uma misteriosa mala escondida atrás da cama do meu pai. Dentro dela, quatro objetos mais do que enigmáticos: uma capa preta, o diário de uma certa Anete L., um frasco com um líquido cor-de-rosa e um livro de… bruxaria! Por que meu pai guardaria tudo aquilo? Eu não tinha a menor ideia! E o que dona Leocádia, a síndica – e nossa suspeita preferida -, teria a ver com isso? É o que eu, Tom e Capim, meus melhores amigos, vamos tentar descobrir nessa missão que pode mudar a minha vida! Abra o livro e embarque com a gente nessa aventura cheia de magia! Ass: Detetive Mila.”
Aventuras CulináriasOs detetives do Prédio Azul: Aventuras culinárias
Essa aventura, narrada pelo mais novo integrante da turma – Pippo -, traz uma missão para lá de saborosa, com tomates roubados, cogumelos venenosos, baratas e gafanhotos de aperitivo e um recém-chegado inquilino de arrepiar!